(Stichodactyla mertensii)
A anémona do mar pertence aos invertebrados, aos cnidários, dos quais existem entre 8.000 a 9.000 espécies em todo o mundo. Todos os cnidários têm tentáculos cobertos por células ardentes ao redor da abertura da boca. A anêmona pertence à classe dos anthozoários. Com as suas cores brilhantes, tentáculos ondulantes e tronco carnudo, esses animais frequentemente se parecem com plantas. No entanto, eles são carnívoros. Seus tentáculos, com suas células venenosas e pungentes, são usados para se defenderem dos inimigos e para capturarem as suas presas, que podem ir de vários animais a pequenos peixes. Ao contrário da maioria dos corais marinhos, as anêmonas não vivem em colónias. Sua reprodução é assexuada. Um animal adulto é dividido em dois. O resultado são dois animais geneticamente idênticos. Seus tentáculos podem crescer até vários centímetros. Vivem no litoral e nos recifes e precisam de muita luz, pois parte de sua alimentação é produzida, em simbiose, por uma alga fotossintetizante. Eles vivem nas zonas de marés. Durante a maré baixa, quando chegam à superfície, recolhem os tentáculos para se protegerem da desidratação. Eles então se transformam em massas gelatinosas que podem ser vistas nas rochas costeiras. Costumam viver sob saliências rochosas, que os protegem do sol direto.
Efeito geral da essência: Ajuda-nos a reconhecer o que pode e o que não pode ser vinculado. As pessoas costumam sofrer por anos com esse problema. É ser capaz de tomar a decisão certa na vida. Precisamente quando atingimos a idade em que ansiamos por um parceiro, surgem medos e dúvidas: essa é a pessoa certa? O relacionamento deve permanecer forte depois que as primeiras explosões de amor e paixão diminuírem, e o amor verdadeiro deve ser capaz de se desenvolver dentro da parceria. Alguns casais vivem sem a certidão de casamento, outros se permitem o casamento civil/religioso, mas aí vem o dia-a-dia e também é preciso aprender a aceitar as facetas do parceiro que antes não estávam tão presentes.
